
Com Sinpol e associações de policiais civis, Joel da Harpa realiza audiência pública sobre Lei Orgânica
Na manhã desta terça-feira, o deputado estadual Joel da Harpa promoveu, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), uma audiência pública para discutir a criação da Lei Orgânica da Polícia Civil. O evento contou com a presença de representantes do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco) e associações de Policiais Civis, incluindo peritos papiloscopistas, delegados e demais servidores da instituição.
Durante o encontro, foram apresentadas propostas e reivindicações relacionadas à modernização da estrutura da corporação, valorização profissional e melhoria das condições de trabalho. Representantes de entidades nacionais e estaduais destacaram a importância de uma lei orgânica que garanta direitos, estabeleça diretrizes claras para a carreira e fortaleça o papel da Polícia Civil na segurança pública. Dentre os participantes, Claudia Molina (Adeppe), Camila Reis (Apoc), Felipe Marinho (Apemepe), Claudio Wohlfahrt (Cobrapol), Polyana Marinho da Asprape, Diogo Victor (Adeppe), Áureo Cisneiros ( Sinpo)l e Nelson Souto (PC).
Em seu pronunciamento, Joel da Harpa fez questão de reafirmar sua luta pelos profissionais de segurança: “A unidade e a comunhão de todos os profissionais de segurança pública são fundamentais. O Brasil está sendo tomado pelo crime organizado e não podemos ficar inertes. Estamos preocupados com os nossos presídios, por isso sou autor do projeto de lei que acaba com a figura dos chaveiros. Esta é uma luta de todos nós. Pernambuco tem dois municípios entre os mais violentos do Estado e, acima de tudo, precisamos fortalecer a sociedade, que clama por segurança. Estarei sempre ao lado de cada policial, perito, delegado e servidor da segurança pública na defesa de seus direitos e na busca de melhores condições para servir à população.”
O parlamentar reforçou que continuará atuando dentro e fora do plenário para garantir que as demandas da categoria sejam atendidas e para que a segurança pública de Pernambuco seja tratada como prioridade absoluta.
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