
SCJ-PE promove formação sobre sistema de proteção à infância e adolescência no arquipélago de Fernando de Noronha
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ-PE), segue levando para os municípios a formação sobre manuseio e registro de dados no Sistema de Informações para a Infância e Adolescência – modalidade Conselho Tutelar (SIPIA-CT). Nesta quarta (03) e quinta-feira (04), será a vez do Distrito de Fernando de Noronha receber o processo formativo, reunindo conselheiros e conselheiras tutelares, além de outros profissionais do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente.
A iniciativa busca fortalecer a rede de proteção, ampliando a capacidade técnica de uso do sistema e atuação dos profissionais diante de casos de violações de direitos. O SIPIA-CT é uma ferramenta estratégica que fornece subsídios e diagnósticos fundamentais para o enfrentamento de violações e para a formulação de políticas públicas voltadas à infância e à adolescência em todo o estado. A formação ocorrerá na sede do Conselho Distrital de Fernando de Noronha, a partir das 8h, e a condução ficará a cargo da superintendente de Políticas para Infância da SCJ-PE, Renata Marinho, que abordará desde aspectos técnicos do sistema até a importância do registro de informações qualificadas.
Fernando de Noronha, arquipélago reconhecido por sua biodiversidade, preservação ambiental, destino turístico e patrimônio natural, recebe, ao longo do ano, visitantes de diferentes partes do Brasil e do exterior. Esse fluxo constante de pessoas exige uma rede de proteção atenta e capacitada, garantindo que crianças e adolescentes que vivem ou circulam pelo território estejam resguardados contra possíveis situações de vulnerabilidade.
A realização dessa formação faz parte de um dos encaminhamentos da audiência pública promovida pelo Conselho Distrital no início de agosto, que contou com a participação da secretária da Criança e da Juventude, Yanne Teles. “A ação reforça o compromisso do Governo do Estado em priorizar políticas públicas voltadas à proteção integral de meninos e meninas e assegurar direitos em todas as regiões do estado. É essencial garantir que os conselheiros tutelares tenham acesso às ferramentas que possibilitam uma atuação mais precisa e direcionada. Com o uso do SIPIA-CT, conseguimos transformar dados em políticas, fortalecendo a rede de proteção onde quer que as crianças e os adolescentes de Pernambuco estejam”, destacou Yanne.


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