
Maio Roxo: Henrique Filho propõe ampliar atenção à fibromialgia no SUS de Pernambuco
Neste 12 de maio, Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento da Fibromialgia, o deputado estadual Henrique Filho, líder da bancada do PP na Assembleia Legislativa de Pernambuco, reafirma o seu compromisso com a saúde pública e com o acolhimento às pessoas que convivem com essa condição crônica, muitas vezes invisível, mas profundamente debilitante. Como parte das ações do Maio Roxo — mês dedicado à conscientização sobre doenças inflamatórias — o parlamentar destaca o Projeto de Lei nº 2538/2025, de sua autoria, que estabelece diretrizes para o atendimento humanizado de pacientes com fibromialgia e condições correlatas no SUS de Pernambuco.
A proposta prevê atendimento multidisciplinar envolvendo médicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde. Os pacientes terão acesso a exames complementares, assistência farmacêutica e terapias reconhecidas, como fisioterapia e atividade física orientada. O projeto também assegura a oferta de informações claras sobre os diagnósticos, tratamentos e medidas preventivas.
A fibromialgia atinge cerca de 8% da população brasileira, impactando principalmente mulheres. Caracteriza-se por dores musculares difusas, fadiga extrema, distúrbios do sono e dificuldades cognitivas — sintomas ainda cercados por desinformação e preconceito. Para Henrique Filho, esse cenário exige mais do que empatia: exige ação.
“A fibromialgia e a fadiga crônica são doenças invisíveis, que impactam profundamente a vida de milhares de pessoas. Elas causam não apenas dor física, mas também sofrimento emocional, como ansiedade e depressão. Nosso objetivo é oferecer um cuidado mais completo e humanizado, com uma equipe preparada, para garantir qualidade de vida e dignidade. No Maio Roxo e durante todo o ano, minha mensagem é clara: não minimize a dor de alguém só porque ela não é visível. Escute, apoie, transforme”, afirma o deputado.
Além do cuidado clínico, o projeto enfatiza a importância da educação em saúde, garantindo que os pacientes sejam orientados de forma acessível sobre suas condições e opções terapêuticas. A proposta ainda determina que o Poder Executivo regulamente a futura lei, adaptando sua aplicação às realidades locais e assegurando sua efetividade contínua.
“Este projeto amplia as ações de saúde pública. Com o apoio dos colegas parlamentares, acredito que podemos fazer de Pernambuco uma referência nacional no acolhimento a quem sofre em silêncio”, completa o deputado, destacando que a iniciativa pode inspirar outros estados a fortalecerem o cuidado com doenças crônicas e invisíveis.
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